Segunda fase da Operação Harpia II atinge em cheio organização criminosa com bases em Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité e Sete Lagoas.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) intensificou o combate ao tráfico de drogas e às organizações criminosas com a segunda fase da Operação Harpia II. A ação aconteceu na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e no interior do estado, atingindo diretamente os principais pontos de atuação dos investigados.
Durante as diligências, as equipes cumpriram 18 mandados de busca e apreensão e realizaram duas prisões. Os alvos mantinham bases operacionais em Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité e Sete Lagoas.
Na capital mineira, a operação concentrou esforços em 11 endereços, enquanto Contagem teve três, Betim dois, Ibirité um e Sete Lagoas outro.
Com o avanço das investigações, os policiais identificaram imóveis usados pela organização criminosa para armazenar drogas, planejar ações e movimentar dinheiro ilícito. Em vários locais, as equipes encontraram materiais de alto valor.
Entre os itens apreendidos, destacam-se dois carros de luxo, uma motocicleta, cartões de crédito de terceiros, dinheiro em espécie, documentos e diversos equipamentos eletrônicos.
Além disso, todos os objetos recolhidos seguem para perícia, visando aprofundar a análise sobre a movimentação financeira e a comunicação entre os integrantes do grupo.
A PCMG informou que o foco principal da operação é enfraquecer a estrutura criminosa, atingindo não apenas a parte operacional, mas também o suporte logístico e financeiro que mantém as atividades ilegais em andamento.
A Operação Harpia II representa a continuidade de um trabalho, desde sua primeira fase, já demonstrava resultados expressivos no combate às organizações criminosas
Com a nova etapa, a polícia civil reforça a mensagem de que o crime não terá espaço e de que as investigações continuam em andamento para identificar todos os envolvidos.










