Mesmo após polêmica, Cleitinho mantém independência, pede desculpas e mostra que gratidão a Bolsonaro não significa submissão.
Quando o deputado Eduardo Bolsonaro disse que “imprudente foi darmos a vaga do Senado para Cleitinho Azevedo”, ele se esqueceu de um detalhe essencial: quem deu a vaga a Cleitinho foi o povo de Minas Gerais.
Foram mais de cinco milhões de votos, um número que não nasce de acaso nem de conchavos políticos. É o resultado de uma conexão verdadeira com o eleitor, construída com simplicidade, coragem e coerência.
Respeito e gratidão
Cleitinho sempre deixou claro seu respeito e gratidão ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Nunca negou isso. O que ele nunca fez e nem pretende fazer é se transformar em um seguidor cego, daqueles que repetem tudo sem questionar.
Gratidão não é submissão. Ser grato não significa abrir mão da própria consciência e da independência política. E é justamente essa postura autêntica que o povo mineiro reconhece.
Na polêmica recente, o próprio senador foi ao plenário e às redes sociais pedir desculpas por uma fala tirada de contexto. Ele demonstrou humildade, algo raro na política.
Mas, ao mesmo tempo, manteve o que sempre defendeu, coerência. Cleitinho tem opiniões próprias e não teme expô-las, mesmo que desagradem setores mais radicais. Essa é a essência do seu jeito de ser e é por isso que continua crescendo.
Foi esse mesmo Cleitinho que se posicionou, sem medo, contra a chamada “PEC da Impunidade”. Antes de muitos, inclusive antes do próprio Flávio Bolsonaro, irmão de Eduardo, levantar a voz.
Essa postura firme inspirou outros senadores e mostrou que Minas não se cala diante de absurdos. A voz mineira ecoa com força em Brasília, e boa parte disso se deve à coragem de Cleitinho.
Reflexo do seu trabalho
Seu trabalho no Senado reflete diretamente em Minas Gerais e, especialmente, em Divinópolis, onde seu irmão Gleidson Azevedo faz uma gestão exemplar. Reeleito com votação expressiva, Gleidson segue o mesmo princípio que norteia Cleitinho: fazer o certo, custe o que custar.
Quando descobriu que um servidor batia ponto e ia para casa, denunciou ao Ministério Publico sem hesitar. E foi além, mandou embora quem usava o cargo público para fazer “delivery” de drogas. Isso é coerência. É exemplo. Isso é consequência do que o nome Azevedo representa hoje na política mineira.
Tentar deslegitimar Cleitinho é perda de tempo. O mineiro sabe reconhecer quem trabalha de verdade. Ele fala simples, mas fala com o coração. Não se esconde atrás de discursos prontos e nem precisa de aval de ninguém para defender o que acredita. E, pelo que as pesquisas mostram, o povo continua ao lado dele, firme, convicto e orgulhoso.
Cleitinho incomoda porque é diferente. E vai continuar crescendo justamente por isso. No fim das contas, quem decide não são os caciques políticos, nem os filhos de ex-presidentes. Quem decide é o povo. E pelo visto o povo já escolheu.










