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Lohanna França lança abaixo-assinado contra PEC do Cala-Boca e defende direito do povo decidir sobre a Copasa

Lohanna França lança abaixo-assinado contra PEC do Cala-Boca e defende direito do povo decidir sobre a Copasa

Deputada estadual afirma que a PEC do Cala-Boca silencia o povo mineiro e entrega o patrimônio público sem debate sobre a privatização da Copasa.

A deputada estadual Lohanna França (PV) lançou um abaixo-assinado contra a chamada PEC do Cala-Boca, que elimina o direito da população mineira de decidir sobre a privatização da Copasa. A proposta aprovada em primeiro turno na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com 52 votos favoráveis e 18 contrários, vindos da oposição ao governo de Romeu Zema (Novo).

A parlamentar classificou a medida como um ataque à democracia e à soberania popular. Para ela, a PEC representa uma tentativa de silenciar os mineiros e entregar uma das empresas mais importantes do Estado sem debate público.

“Essa PEC cala o povo mineiro e abre caminho para que o governo entregue a Copasa sem ouvir ninguém. Estamos falando de uma empresa estratégica, que garante água e saneamento para milhões de pessoas. Não podemos permitir que o lucro fale mais alto que o direito do povo”, afirmou Lohanna.

O abaixo-assinado

O abaixo-assinado, disponível nas redes da deputada, busca mobilizar a sociedade civil para pressionar os parlamentares e impedir a aprovação da PEC em segundo turno. A proposta faz parte de uma série de iniciativas do governo estadual para avançar na privatização da companhia, alvo de críticas de servidores, sindicatos e movimentos sociais.

Além disso, Lohanna destacou que o movimento é uma forma de resistência diante da tentativa de retirada da participação popular nas decisões que afetam o futuro de Minas Gerais.

“Cada assinatura é um grito contra o autoritarismo e a favor da democracia. A Copasa é do povo e o povo precisa ser ouvido”, reforçou a deputada.

Portanto, o abaixo-assinado tem recebido ampla adesão nas redes sociais e nas ruas, com manifestações ocorrendo em várias cidades mineiras. Servidores e representantes de entidades sindicais também têm se mobilizado para defender o patrimônio público e impedir sua entrega ao setor privado.

Além disso, a votação em segundo turno da PEC ainda não tem data definida, mas promete gerar novos embates políticos e sociais em Minas Gerais.

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